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Florianópolis,20/12/2025

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Shine Moura

Beira-Mar vira passarela: mini-desfiles esquentam o Carnaval de Floripa e trazem samba no pé para dezembro


Beira-Mar vira passarela: mini-desfiles esquentam o Carnaval  de Floripa e trazem samba no pé para dezembro

Florianópolis ganhou um novo cartão-postal de alegria: a Beira-Mar Continental, que virou passarela para os mini-desfiles das escolas de samba locais uma iniciativa da Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF) pensada para ocupar dezembro com ritmo, cor e ensaios abertos ao público antes do grande espetáculo de fevereiro. O resultado? Público animado, baterias afinadas e uma cidade que voltou a respirar carnaval fora de estação.  

O que rolou e por que faz sentido 

A estreia ocorreu em dezembro: a programação distribuiu apresentações em várias noites entre as escolas que abriram a temporada estavam a Unidos da Coloninha e a Nação Guarani, com outras agremiações revezando-se nos dias seguintes. A proposta é simples e inteligente: criar um produto cultural intermediário que fortaleça a presença das escolas na comunidade, dando visibilidade aos sambas-enredo e aquecendo o público para o 

Carnaval 2026.  

Momentos que merecem replay 

* Bateria que fez a avenida tremer em muitas noites a cadência das baterias transformou a avenida em pista de dança improvisada; moradores e turistas se aproximaram para cantar e dançar. Reportagens locais destacaram a energia e o público que lotou a Beira-Mar.  

* Passistas e comissão de frente em mini-formato, maxi-efeito mesmo com a estrutura compacta, as escolas trouxeram alas bem ensaiadas, figuras cenográficas compactas e coreografias de impacto, prova de que criatividade vence espaço. 

* Interação com a comunidade os mini-desfiles aproximaram quem faz o carnaval do público cotidiano da cidade, gerando fotos, vídeos e repercussão nas redes (o Instagram oficial da LIESF registrou momentos e a logística).  

Curiosidades e bons detalhes 

* Não é só festa é estratégia: a LIESF está lançando esse formato como “produto” cultural para preencher um vácuo de atividades carnavalescas em dezembro, fortalecendo o calendário e as receitas das agremiações. 

* História e tradição local: a LIESF não surgiu ontem é entidade com trajetória consolidada em Floripa e organiza o calendário oficial do desfile na Passarela Nego Quirido, agora diversificando ações como o Prêmio Carlos Magno e esses mini-eventos. Isso dá sustentabilidade institucional ao novo projeto.  

* Formato “compacto” pensado para urbano: o trajeto e a sinalização foram adaptados para a via pública (Beira-Mar Continental), com horários espaçados para evitar sobreposição entre as escolas e garantir fluxo do público.  

Programação  

Agenda divulgada reuniu apresentações nos dias 11, 12, 18, 19 e 23 de dezembro com duas escolas por noite em horários a partir das 20h. Confira alguns destaques da escala: 

Unidos da Coloninha e Nação Guarani abriram a temporada na sequência Dascuia e Protegidos da Princesa e para as próximas datas Jardim das Palmeiras, Império Vermelho e Branco, Acadêmicos do Sul da Ilha, União da Ilha da Magia, Embaixada Copa Lord e Consulado. Para a lista completa e horários verificados, acompanhe a LIESF nas redes e os portais locais.  

Como esses mini-desfiles ajudam a cidade: 

* Economia criativa: barraquinhas, fotógrafos, guias locais e comerciantes notaram movimento extra nas noites de apresentação. 

* Formação e visibilidade: alas mirins, passistas e compositores ganham palco e feedback do público antes do desfile oficial. 

* Engajamento urbano: transformar uma avenida cotidiana em passarela temporária valoriza espaços públicos e reforça a identidade cultural de bairros continentais. 

Se você já teve a sorte de ver uma bateria perto, sabe: o momento em que o surdo marca o compasso e todo mundo responde com palmas é a prova de que carnaval não é só data no calendário é pulsação comunitária. Em Floripa, os mini-desfiles na Beira-Mar Continental chegaram como aquecimento oficial de verão para quem ama confete, mas também para quem ama cidade viva. Leve sua câmera, seu brilho e seu melhor sorriso. O samba, agora, fará ponto turístico no continente.



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